Conheça a história real do Cristiano: diagnosticado com “uma condição de gravidade máxima dentro da medicina” teve que ser internado às pressas
Imagine-se como protagonista da seguinte situação: você está no voo rumo às suas férias românticas na Itália ao lado de sua esposa e é tomado por uma fortíssima febre que o paralisa.
Pois é, isso aconteceu com o Cristiano. Não deu nem tempo de aproveitar o trajeto e a viagem já estava por um fio. Confira o que aconteceu:
Em julho deste ano, o Cristiano e sua esposa Patrícia embarcavam no aeroporto Internacional de Salvador quando Cristiano começou a sentir uma febre forte durante o voo. Ao desembarcar em Roma, a primeira parada foi o hospital, onde foi internado imediatamente. Sua esposa logo recebeu o diagnóstico do médico: “Lamento informar, mas o seu marido está com uma pneumonia e o estado dele é gravíssimo.”. Neste momento, Patrícia entendeu a seriedade da situação e começou a se questionar como iriam resolver a burocracia do hospital sem conhecer o lugar ou falar a língua local. Neste momento, imagine-se novamente nesta situação: outro país. Outro idioma. Estado de saúde gravíssimo. Dá pra imaginar o desespero dela, né?
Logo em seguida, foi questionada se haviam viajado com seguro viagem, até porque, do contrário, a conta final seria um prejuízo inesperado: “Liguei para o seguro e a parte que eu acreditava ser a mais difícil não demorou nem 1 minuto”, conta Patrícia. “Além disso, e para nossa surpresa, nos comunicaram que enviariam um médico para nos acompanhar no retorno ao Brasil”.
Pra quem estava há segundos antes em desespero total, receber um acolhimento destes, com tamanho cuidado e cautela, é de deixar qualquer um com queixo caído, não é mesmo?
Isso aconteceu porque o casal adquiriu o seguro viagem com a Coris, com vigência durante a estadia na Europa e, assim, todos os gastos foram devidamente cobertos, uma vez que se encontrava coberto pelo seguro contratado.
“Ainda bem que eu tinha o Seguro Viagem Coris”, desabafa sua esposa.
Além disso, houve a utilização de um serviço pouco conhecido que é a Repatriação Sanitária.
O que é a cobertura de Repatriação Sanitária?
Trata-se da cobertura do transporte médico do segurado caso seja necessário retorno imediato para seu país de origem por conta de enfermidade ou acidente. A equipe médica responsável pelo atendimento determina condições especiais para que o retorno seja adequado e, assim, o seguro viagem contratado é o responsável por fornecer toda estrutura necessária para um retorno seguro e confortável conforme recomendação.
Portanto, além do seguro viagem Coris ter um custo baixo quando comparado ao valor agregado, (menos de 5% do total da viagem), é uma forma de preservar a integridade financeira do passageiro, pois auxilia não só em urgências e emergências médicas, mas em diferentes tipos de imprevistos. Além das despesas médicas, hospitalares e odontológicas para acidentes e doenças, o seguro viagem cuida do bolso do viajante oferecendo garantias como: cancelamento de viagem, extravio de bagagem, atraso ou cancelamento de voo, despesas farmacêuticas, cobertura para Covid-19 para viajantes com até 99 anos, entre outros.
Como funciona o sistema de saúde Fora do Brasil?
Cada país tem suas próprias regras. Reino Unido, Canadá, Austrália, França e Suécia integram, junto com o Brasil, o pequeno grupo com sistema de saúde público e gratuito. E infelizmente, ficar doente durante a viagem não é incomum. O estresse da viagem, juntamente com o jet lag, pode sobrecarregar o sistema imunológico do viajante e torná-lo mais suscetível a resfriados e outras doenças respiratórias.
Tais informações foram fornecidas pelo MédicoDr Jorge Kalil, que acrescenta:
“Atividade física, como caminhar muito em uma viagem pode colocá-lo em risco de distensões e outras lesões. Experiências como andar de barco, ônibus, caminhar ou esquiar em grandes altitudes podem causar sintomas como dor de estômago, tontura e dores de cabeça. Também pode acontecer de consumir alimentos que podem desenvolver uma infecção de origem alimentar. E no geral, viagens internacionais ainda trazem o risco de doenças endêmicas como febre amarela, sarampo, entre outras”. Por todos estes motivos, o doutor recomenda a contratação do seguro viagem para qualquer tipo de viagem: “Só assim o segurado sabe que no caso de imprevistos como o de Cristiano, o mesmo retornará ao país da forma mais estruturada e assistida possível.”.
O que fazer em casos de urgência/emergência fora do Brasil?
Ir direto para o hospital é uma alternativa, mas não a única. Informar-se, prevenir-se com as vacinas indicadas e contratar um seguro para garantir o atendimento são as principais recomendações. Assim, se, por algum motivo listado nas coberturas, como o caso de Cristiano, o passageiro precisar antecipar o seu retorno ao destino de origem, poderá ter o reembolso das inúmeras taxas que essas alterações requerem. Com o seguro viagem Coris, todas as tarifas estarão cobertas (até o limite do valor contratado), inclusive se precisar estender a sua hospedagem por motivo de convalescença.
“Infelizmente, ninguém está livre de passar por uma situação dessas, que pode acontecer por diversos fatores. Procurar um hospital ou encontrar um bom médico em um local desconhecido é como apostar na loteria. Por isso, é importante que você tenha com quem contar nessa hora para ter, ao menos, uma direção a ser seguida”, aconselha Luiz Gustavo Costa, CEO da Coris Seguro Viagem, empresa especialista no ramo há mais de 30 anos, que foi devidamente reconhecida apesar do ocorrido: “Não tem nem como viajar com outra”, finaliza Patrícia.
Este é mais um dos casos que servem como alerta para todos os viajantes sobre a importância do seguro viagem. Importante ressaltar que este item é obrigatório para a Europa, sendo exigida uma cobertura mínima de €30 mil de Despesas Medicas e Hospitalares. “No entanto, recomendamos um plano com cobertura maior (a partir de €100 mil) para viajantes com mais de 65 anos”, detalha Luiz.
Confira o vídeo deste testemunho neste link.